Milton, destruir uma cultura é coisa muito ruim; qualquer que seja ela. É como antigamente que se matava qualquer cobra que se visse, de medo. Por certo, o ocidente tem muito que aprender e esse pensar paradoxal do oriente influencia a Psicologia e a Física, com suas teorias de partícula-onda e outras variáveis que nem supomos ainda existirem no microcosmo. Amigo, um abraço e parabéns por este texto copioso.
Milton, há forças e energias que desconhecemos e que muitos - atrevida e aleatoriamente - põem-se não só a nominar, mas, audaciosamente a falar em representação. Vulgarizam aquelas forças e energias ao tentar nivelá-las por baixo em busca de lucros e fama. Igualam-se aos donos da verdade que tentam destruir tudo que possa abalar-lhes as convicções. Belíssima matéria, que exige reflexão cuidadosa do leitor. Forte abraço.
Camilo e Caio A extinção da cultura e das tradições de um povo por intolerância política é muito ruim, irreparável, embora, rigorosamente, não seja só uma atitude chinesa. No caso do Tibete é pior por tudo que seus monges praticavam de mistério e magia. Quanto ao livro que menciono, ele é sério e tudo o que é ali relatado, muitas vezes, fiz aquela "célebre" reflexão: "acredite se quiser"("believe or not"). Resolvi acreditar naquelas experiências relatadas pela autora porque, nas linhas e nas entrelinhas do livro não há aquele sentido de especulação, mas de relatos de experiência miraculosas vistas e documentadas por mais de um viajante que com ela estiveram na mesma viagem. Se houve alguma forma de ilusão por conta daquelas magias, não sei. Há, por exemplo, relato de materialização demoníaca que me lembra a mesma materizalização do filme "O bebe de Rosemary" que mexeu demais comigo, por uma semana. A história de revolver o porão da mente. Fico por aqui. Abraços e grato. Milton Martins.
3 comentários:
Milton, destruir uma cultura é coisa muito ruim; qualquer que seja ela. É como antigamente que se matava qualquer cobra que se visse, de medo. Por certo, o ocidente tem muito que aprender e esse pensar paradoxal do oriente influencia a Psicologia e a Física, com suas teorias de partícula-onda e outras variáveis que nem supomos ainda existirem no microcosmo. Amigo, um abraço e parabéns por este texto copioso.
Milton, há forças e energias que desconhecemos e que muitos - atrevida e aleatoriamente - põem-se não só a nominar, mas, audaciosamente a falar em representação. Vulgarizam aquelas forças e energias ao tentar nivelá-las por baixo em busca de lucros e fama. Igualam-se aos donos da verdade que tentam destruir tudo que possa abalar-lhes as convicções.
Belíssima matéria, que exige reflexão cuidadosa do leitor.
Forte abraço.
Camilo e Caio
A extinção da cultura e das tradições de um povo por intolerância política é muito ruim, irreparável, embora, rigorosamente, não seja só uma atitude chinesa. No caso do Tibete é pior por tudo que seus monges praticavam de mistério e magia.
Quanto ao livro que menciono, ele é sério e tudo o que é ali relatado, muitas vezes, fiz aquela "célebre" reflexão: "acredite se quiser"("believe or not"). Resolvi acreditar naquelas experiências relatadas pela autora porque, nas linhas e nas entrelinhas do livro não há aquele sentido de especulação, mas de relatos de experiência miraculosas vistas e documentadas por mais de um viajante que com ela estiveram na mesma viagem. Se houve alguma forma de ilusão por conta daquelas magias, não sei. Há, por exemplo, relato de materialização demoníaca que me lembra a mesma materizalização do filme "O bebe de Rosemary" que mexeu demais comigo, por uma semana. A história de revolver o porão da mente. Fico por aqui. Abraços e grato. Milton Martins.
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