26/09/2010

RELATÓRIOS & RELATOS

Não por falta de inspiração, sei não, hoje não tratarei de nenhuma crônica formal. Há aquele recolhimento nesta manhã de domingo, radiosa de chuva e, verdadeiramente, com ela, um sentimento de paz e que o mundo pode prosseguir, porque com ela a terra tende a se regenerar e as sementes, todas, brotam.
Informo que neste mês de setembro este blog tão desanimador na sua origem, deverá alcançar algo em torno de 800 acessos. Pouco? Não para mim - é muito. Até desconfio às vezes da "honestidade" do contador de acessos.
Informo que por meses e meses eu, por “dever de ofício” e mais uns dois ou três amigos o acessavam. E nada mais.
Meu amigo de décadas, Caio Martins (http://caiovmartins.blogspot.com/), de São Caetano do Sul é o incentivador e idealizador deste blog.
Por isso, quantas vezes nesses meus estágios depressivos não pensei em abandonar os relatos, crônicas e poesias, que aqui tenho publicado.
Não se preocupem com essa de “estágios depressivos”, porque pela minha familia ouço que tiro qualquer depressão “de chaleira”, porque estou sempre depressivo.
Não é bem assim...


De todas as 78 postagens que já inseri nestes temas livres, muitas vezes fiz alguma “autocensura”, em homenagem aos que se atreveram a me “seguir” e pelos grupos literários que passei a frequentar.
Há que, quanto possível, que depurar as vibrações da Terra já tão poluída por tudo o que recebemos de ruim no nosso cotidiano. Ouvi isso e de certo modo assumi esse princípio.
Tenho notado, de outra parte, de modo sistemático, que todas as criações literárias nesses grupos seguem essa linha de inspiração do coração para cima.
Por conta de minha profissão, embora não seja criminalista, já disse isso, sei de misérias do mundo, nesse círculo limitado do qual participo. Seriam crônicas contundentes, digamos, mas as omiti. Algumas que relatei foram atenuadas.
Mas, ah, o “mas”, saibam que inspirado em fatos “reais”, tenho um...livro que começa com o tudo da miséria humana, Joana D´Art – para o realismo real, visitei até mesmo um presídio feminino. Já registrado na Biblioteca Nacional eu o estou revendo e colocando o narrador na primeira pessoa “eu” em lugar de “o advogado”. Se publicarei? Quem sabe? Com a internet é possível alguma alternativa. A história é pesada mas, sobretudo, de redenção.

Falei de estados depressivos. Se tem coisa que mexe comigo e me leva ao inconformismo total, são as mazelas da política brasileira. Chega hora em que mudaria daqui se tivesse uma “grana preta” para conseguir o sustento em Portugal, paisinho que gosto tanto.
Esse meu inconformismo com essas “variáveis políticas” se refletem nos artigos semanais que tenho escrito no portal “Vote Brasil” (www.votebrasil.com) não só políticos, é claro, mas a maioria. Tenho me exposto além da conta. Em 18 meses escrevi 80 deles. Eles também são encontrados pelo “link” neste portal “Milton Martins & Artigos”. (meu nome aparece porque fora o único meio de o cadastrar nos portais de busca, tanto quanto “Temas Livres”).

Quem me dera tivesse o dom apenas da inspiração e caminhasse somente nesse mundo superior da poesia. Mas, não consigo me desligar deste chão bruto, eu e as minhas depressõezinhas cotidianas.

Naqueles meus idos que se perderam mas que ficaram na juventude “feliz mas não sabia”, convivendo com uma turma quase boêmia, na verdade, não conseguia beber muito ou, por outra, no máximo um copo de cerveja. Até hoje. Por isso, nesses dias muito quentes, me valho de cerveja sem álcool. A melhor é a Bohemia (epa!).
Muitos daqueles caras tinham forte veia poética e ficavam nesses botecos maravilhosos dedilhando versos e contando prosa e vamtagem com voz delirante. Já relatei essas passagens em crônicas passadas.
É daqueles tempos estes versos, mal inspirados que exatamente criticavam aqueles poetas amigos semi-embriagados.
Hoje, sei que eles não são bem verdadeiros. Há muitas poesias e músicas maravilhosas que surgiram nesse estágio etílico de seus autores. Eis o teor:

”Ah ! poeta falsificado
triste e doido beberrão;
rei da histeria tola
o que pensas da poesia ?
Julgas que diante dos copos ,
da garrafa vazia,
encontraras a musa do amor ?
enganado estás meu caro medíocre !
a musa imaculada que buscas,
aquela que o verdadeiro poeta canta,
não está no brilho d’uma garrafa,
Ilustre beberrão !
Porque a musa doce e bela
a pura e límpida impressão,
É a alma limpa que chama
É o espírito são que revela...
tolo beberrão.”

Quanto a mim, continuo na cerveja sem álcool que mantenho no meu escritório e se tiver alguma inspiração para escrever algo será, no máximo, sob seus efeitos. Claro que minha (des) inspiração não se explica por essa opção.

Esta foto, não sei se bem clara (clique na foto que ela se amplia), revela no meu ombro um exemplar de calopcita uma encantadora avezinha e seu penacho amarelo. Macho, gosta de transitar por ombros masculinos e seus assobios muitas vezes imitam acordes musicais.
Como é possível um bichinho com cérebro do tamanho de um caroço de azeitona se apegar tanto e mostrar que sabe o que quer?
Ora, não critiquem o fato de sua domesticação. Por ser inevitável sua criação em cativeiro, é bem melhor do que vê-las presas em gaiolas imundas. É preferível que fiquem traquinando por ombros amigos. Esta quase cortou o fio do mouse, passeando pelo teclado.


Situações interessantes podem ocorrer nestas exposições via internet. Sobre vegetarianismo já escrevi várias crônicas. A que mais repercutiu foi “Animais Brutalizados”. Uma delas com alguma dose de humor para documentar as peripécias e dificuldades diárias de um vegetariano ou candidato a... (“Vegetariano Enrustido: as receitas” de 09/05/2010 ).

A outra, mais recente, sobre “feijoada vegetariana” (de 01.08.2010). Para que não se perca numa referência limitada, podendo ser útil a quem se proponha a abandonar o consumo da carne de um modo geral, transcrevo receita de feijoada vegetariana registrada naquela crônica, remetida pela escritora vegetariana, Ivana Negri, “deliciosa e light” que não produz "efeito adstringente":

FEIJOADA VEGETARIANA
Ingredientes:
½ quilo de feijão preto
1 lata de bife vegetal da Superbom cortado em tiras
1 xícara de proteína de soja graúda (PTS)
1 xícara de proteína de soja em tirinhas
3 linguiças de soja cortadas em rodelas
300 grs. de ricota defumada temperada (para dar o gosto de defumado) cortada em cubos
1 colher (sopa) de tempero chimichurri - tempero composto de ervas diversas
1 colher rasa (sobremesa) de fondor
½ cebola e 1 dente de alho picados
folhas de louro
azeite para refogar
1 colherinha de aji-no-moto
Deixar o feijão preto de molho de véspera.
Colocar em água, para hidratar, as proteínas de soja graúda e em tiras.
Aquecer o óleo ou azeite e refogar a cebola e alho picadinhos
Coloca-se o feijão escorrido, a soja depois de espremê-la com as mãos para retirar o excesso de água, a ricota picada e as linguiças. Provar o sal e se quiser, colocar um pouco de pimenta calabresa (geralmente a ricota já contém pimenta). Colocar o aji-no-moto, o fondor e as folhas de louro.
Acrescentar água até cobrir todos os ingredientes.
Levar ao fogo na panela de pressão até que o feijão esteja macio e com caldo encorpado. Servir com arroz branco, couve cortada fininha e refogada, fatias de laranja e farofa.
Os ingredientes podem ser encontrados todos no Bom Queijo (empório de Piracicaba com grande variedade de produtos alimentícios).


Só um blog pode conter essa variedade de temas, que são livres. Homenagens.


Imagem / pintura: João Werner - "Colhendo laranjas" (www.joaowerner.com.br)

19/09/2010

"MUSAS ETERNAS"

Pode ter até atriz brasileira que se enquadre na lista das musas do cinema. Mas, nenhuma como as americanas. Lembro-me assim de passagem apenas de Regina Duarte, a ex-namoradinha do Brasil, que anda hoje pela casa dos 60 anos. E não tinha, é claro, o mesmo encanto pela relativa modéstia do cinema brasileiro, então.
E de Eva Wilma, muito bonita, na TV Tupi (“alô doçura”).
Periodicamente, circula pela internet um pps - power point slideshow (sofisticado, hem!) e há portais com as mesmas fotos, que de modo interessante lembram aquelas atrizes que frequentaram nossa imaginação no final dos anos 50 e especialmente nos anos 60, musas do cinema americano.
Com uma particularidade: dá-se nessa divulgação o contraste da sua melhor forma do passado, lindas, e nestes tempos, quando todas passaram dos 70 anos:


Julie Christie, lindíssima em "Dr. Jivago" e agora mostrando em seu rosto honesto, o peso dos quase 70 anos – quem não associa sua imagem à música “Tema de Lara”, que abrilhantou esse filme? (*)



Úrsula Andress, na sua aparição deslumbrante no filme “007 contra o Satânico Dr. No” que “satanizava”, sim, a nossa (masculina) imaginação e agora revelando no espelho da vida as marcas de sua idade também além dos 70;
Elizabeth Taylor com sua beleza “rigorosa”;
Sophia Loren, ainda muito bonita nessa faixa etária que exibira na juventude os seios perfeitos, redondos, eles sim, verdadeiros “lolobrígidas”;
... a marca selada da mulher desde que naturais.
E Brigitte Bardot, símbolo sexual de primeira em qualquer lista naqueles tempos, desinibida como poucas, hoje muito, muito, afetada pela idade, mas lutadora incansável pelos direitos dos animais.
Esse material tão versátil tem como fundo a música “To all the girl we’ve loved before” cantada por Julio Iglesias e Willie Nelson cuja letra tem estes versos:

“Para todas as garotas que fizeram parte da minha vida,
Que agora são esposas de outros:
Estou contente que elas apareceram
E eu dedico esta canção
Para todas as garotas que amei antes.”


Essas “musas eternas”, adoradas na telona, sequer sabíamos de sua vida privada. O que importava era sua presença brilhante, inspiradora, sensual, sexual.
Sim, elas eram esposas e agora são avós ou, quem sabe, bisavós.
As fotos comparativas da juventude e velhice me tocam pelo que foram elas. Não importam os estragos inevitáveis dos anos agora revelados.
Naquele estágio de juventude, esse mistério que há na existência feminina e que não nos dávamos conta, essas musas engravidaram, amamentaram, cuidaram dos filhos...mas, nunca perderam o poder de sedução quando na telona, mesmo já maduras.
Esses atributos estão presentes na mulher: sedução, maternidade e amamentação. Capazes de grandes explosões, nos momentos seguintes esbanjarem carinho ou envolvem seu companheiro num jogo de sedução e desejo irresistíveis. Ou partirem para o rompimento definitivo segundo as circunstâncias.
Ah, meus caros, essas mulheres com todos esses atributos ingressam no mercado profissional antes dito masculino, assumem cada vez mais posições de mando por mérito próprio, apolíticas (há referências positivas entre as que enveredaram para a política partidária), exigindo que barbados e marmanjos peçam ordens e aprovações de sua caneta.
Segurem as feras.

Mas, dou relevância à sua condição de carinhosa, sedutora, sensual e quão lindas, com estes versos que complementam com algum humor a realidade da mulher. Os bailes naqueles tempos eram um dos principais divertimentos nos quais rolavam cuba-libre, recatos, seduções e...long-play:

NU ARTÍSTICO

Estanco na figura nua
Mulher linda, perfeita
O clamor da beleza pura
Que a refinada obra acentua.

Fixo-me nas reentrâncias
Nos picos e declives espessos
Penso num abraço
Num beijo ardente à perfeição
Mas, ela ali não vive
É pura inspiração.

Não é ela real, pois.
Uma miragem é o que vejo
O artista que a obra fez
Assim graciosa e linda
Instiga o solitário desejo.

Reajo a tal beleza inatingível
Fixando-me ainda na imagem
Vingo-me, assim, jocoso, então,
Rio de piada antiga:
Senhora com decote revelador
Lindos seios à mostra, encantos
A marca selada da mulher,
Pergunta ao dançarino fogoso:
- Sabes dizer os atributos da mulher
De que mais lindo ela tem?
- Sei-os, senhora, mas não direi...



(*) Compositor Maurice Jarre (13.09.1924, Lyon - 29.03.2009, Los Angeles)

Foto: Julie Christie, hoje e “ontem”

12/09/2010

ENTARDECERES

Há composições de natureza nostálgica que não se afinam com a prosa. O melhor é tentar transmitir esses momentos pelos versos, porque obrigam a economia de palavras sem tirar o sentido que se quer revelar.




Chega a pouco o entardecer
Já chegara a hora da “ave-maria”
Ouço no éter o som dos sinos
Na mesma hora da meditação,
Pássaros inocentes se abrigam
Seja sob o sol que se esconde
Ou sob as bênçãos da chuva
Neste instante, a paz, haveria,
Mas, encho-me de angústias e dúvidas
Por que a tudo perseguir?
Onde se perderam os ideais?
Surpreendo-me, por avançar nas coisas da vida
Pela constância dos entardeceres que vão
Nada igual aos de ontem, mas iguais
Há um sentido de perda e emoção
Que me faz no silêncio soluçar,
Incompreendo essa ânsia do quase choro
Alerta-me sempre tênue chama do fundo d’alma
Que esses entardeceres com hora marcada
Tal qual imagens que me vejo no espelho
Se sucedem, não voltam e, aos poucos, fenecem.

05/09/2010

STEPHEN W. HAWKING e minhas implicâncias

“Desço” para o meu quintal repensando artigo que há pouco lera dando conta de que a população mundial ultrapassara a seis bilhões de criaturas.
Assento-me no banco de granito e na paz, tento meditar um pouco.
Seis bilhões de criaturas que nasceram de um ato explosivo entre um homem e uma mulher, entre doce e meio selvagem. De regra, a partir desse ato, favoráveis as condições, tem início a concepção.
Essa a lei, a mesma que se dá entre os animais ou quase todos.
Se pensar de modo natural, considerarei esses atos como normais, verdadeira rotina da vida. Mas, terei dificuldade em me situar se perguntar, por que são assim? Por que há um sabor adocicado no ato que antecede a concepção?

À minha frente, mirando a mangueira, noto que, com seca e tudo, ela promete oferecer muitas mangas,o que não se deu no ano passado.
Lembro-me bem dela, quando a plantei. Muda tenra na qual se via, ainda, resquícios do caroço

Lá no canto à esquerda, num ângulo do muro, nasceu “espontaneamente” um pé de pitanga. Com certeza sua semente fora escapada ali por um pássaro.
A despeito de toda a predação que ocorre no mundo, toda a semente, em condições favoráveis, está pronta para germinar.
Tento filosofar um pouco.
No que concerne à mangueira, é muito natural que ela dê manga deliciosa e açucarada. Essa a razão de sua existência. Do mesmo modo a pitangueira com suas frutinhas vermelhas.
Tudo muito natural, a menos que eu indague por que há de ser assim. Por que seus frutos agradam tanto ao nosso paladar? Mero acaso ou a mangueira e a pitangueira têm algo a ver conosco?
Quantas noites, miro esta fração do Universo e não me canso de admirar aquelas milhares de estrelinhas lá em cima, a milhões de anos luz de distância, piscando e anunciando sua imensidão e o desafio da incompreensão.
Como tal ordenamento se sustem?
Pelo acaso? Pelo equilíbrio da repulsão e da atração? Que se compensam? Por uma mágica do éter?
Que forças são essas, afinal?
Minha mente assim diminuta não consegue nada divisar sobre essas imensidões insondáveis que se dilatam sem parar. Mas, elas estão lá.
É aqui que entra o astrofísico Stephen W. Hawking. No seu livro “Uma breve história do tempo – Do Big Bang aos Buracos Negros”, no capitulo “Origem e destino do universo” (1), ele começa assim:
“A teoria da relatividade geral de Einstein, baseando-se em si mesma, previu que o espaço-tempo começou com a singularidade do Big Bang e chegará a um fim também com uma singularidade, o Big Crunch (se todo o universo entrar novamente em colapso) ou numa singularidade dentro de um buraco negro (se uma região local, como uma estrela, entrar em colapso).”
E mais à frente entre outras perguntas:
“Terá o universo, realmente, um começo ou um fim”.
“E, se tiver, com o que se parece?”
Bem, de toda a imensidade que se vislumbra e pelo meu nível de inteligência, não me atrevo sequer a atinar com tais questões, até porque não resolvi, ainda, o que se dá com a proximidade de minha mangueira e da pitangueira.
E as intuições que, vez por outra, interiormente brotam?
Tendo em conta a teoria do Big Bang, Hawking nesse livro começa a minimizar a presença de um poder superior (Deus) para gerir todas essas imensidões. Assim:
“Entretanto, elas (as pessoas) não informam com o que o universo se assemelhava quando começou; ainda seria da alçada de Deus dar corda no mecanismo do relógio e escolher como inaugurá-lo. Assim como o universo teve um começo, pode-se supor que teve um criador. Mas, se realmente o universo é completamente auto-contido, sem limite ou margem, não teria havido começo, nem haveria fim; ele seria simplesmente. Que papel estaria então reservado ao criador?”
Não surpreendem, pois, as notícias a propósito do lançamento do seu novo livro neste mês, The Grand Design (O Grande Projeto, em tradução literal). Disse Hawking:
"Porque existe uma lei como a gravidade, o Universo pode e deve criar-se a partir do nada. Criação espontânea é a razão para haver alguma coisa em vez de nada, para que o Universo exista, para que nós existamos", escreve Hawking. "Não é necessário invocar Deus para acender o pavio e pôr o Universo em movimento.”
Já me proclamei agnóstico (moderado), mas tal qual o crescimento e os frutos de minha mangueira e da pitangueira não consigo desvinculá-las da semente e do milagre de sua eclosão. E do orgasmo que precede a concepção animal. Há em tudo uma semente, notória e muitas profundamente veladas, irreveláveis.(2)
O astrofísico Stephen W. Hawking a quem admiro (ver abaixo recentes crônicas que escrevi sobre suas teorias), “consegue falar apenas por um sintetizador de voz computadorizado, em decorrência de uma neurodistrofia muscular que avançou nos últimos anos e o deixou quase completamente paralisado.”
Eis aí, um cérebro brilhante num corpo imóvel.
Diante disso, não sei se ele se volta para sua interioridade para tentar desvendar o seu próprio universo. E as diferenças entre os semelhantes.
Ah, sim. Há estrelas que fenecem, porque nasceram...


Referências:
1. “Uma breve história do tempo” – Editora Rocco – 28ª edição - 1997.
2. No livro "O Símbolo Perdido" de Dan Brown há a seguinte frase atribuida a Albert Eistein: "Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião."
Fotos:
1. Minha mangueira no quintal.
2. Estrela central da Nebulosa Ampulheta em processo de extinção (Foto NASA - Hubble) – de olhos bem abertos.

Crônicas baseadas em idéias de Stephen W. Hawking:
16.08.2010: “Exilados”
23.05.2010: “Invasão alienígena: um perigo para a humanidade?”