02/04/2019

MEMÓRIA: OS TEMPOS DE 1964



O trecho abaixo, faz parte da minha "memória', exposta no meu livro Joana d'Art. Vou desde logo informando que já "convivia" naqueles tempos de 64 gloriosos e contraditórios. Eu vivi bem aproveitando o pleno emprego e progresso.
Com censura e tudo, a produção musical e artística foi muito rica.

A queda de João Goulart precipitada por clamor popular, se golpe houve, avançou na madrugada de 02 de abril no Congresso Nacional, por ato do senador Moura Andrade, que declarou vaga a Presidência da República, quando o presidente se refugiava no Rio Grande do Sul. Darci Ribeiro informara que o presidente lá estava em missão oficial. Estava em território brasileiro, dai o golpe.

 Nesse momento, houve aplausos e protestos. Tancredo Neves o teria chamado de "canalha".

Depois, a posse de Castelo Branco e com ele as cassações, a repressão militar, a censura nos meios de comunicação e no ambiente artístico.

Os grupos armados que se opuseram à deposição de Goulart e que se organizaram anos depois, não procuraram a restauração da democracia, mas a introdução de um regime do tipo que vigorava (e vigora) em Cuba, muito na moda naqueles anos.


A guerra fria depois desse pico - refiro-me ao incidente dos mísseis soviéticos instalados em Cuba e apontados para os Estados Unidos -, teria influência decisiva no Brasil, com a suposta ameaça comunista já no Governo de João Goulart.

A reação se alvoroçara quando Luiz Carlos Prestes dissera que os comunistas estavam no poder, mas não ainda no governo.

Tinha, quando ainda acadêmico, um amigo judeu, estatura mediana, nariz adunco, sempre com seu fusca vermelho, crítico feroz de Prestes. Não fazia concessões o Israel:

- Esse comunista, dizia ele, tivera vida política inútil, trágica. Constitui-se herói do nada. Um desastre. Mesmo respeitando a época em que viveu, cheia de ideologias, autoritarismos, preconceitos, guerras e violência inimagináveis, propícia à ampliação do comunismo no mundo, debito-lhe nessa insanidade os argumentos dos ditadores para implantarem a ditadura no Brasil.

Mas, os eventos políticos nos idos de 64, com a ameaça comunista se precipitaram, resultando na deposição de João Goulart pelos militares.

Houve festa e alívio no âmbito da classe média alta e baixa que aplaudiu o golpe. “A propriedade estava salva”.

O golpe contra Jango deu-se em 1° de abril de 1964. Comentário do jornal “O Estado de São Paulo” de 2 de abril que encontrei num monte de jornais velhos:

A grande vitória de ontem, conduzida pela mão segura do general Amauri Kruel a frente do II Exército, vem, como era inevitável, sendo interpretada das mais diversas maneiras. Para os que tendem a encarar os acontecimentos pelo seu lado superficial, ela surge como epílogo dos fatos que tiveram início na Semana Santa. Na realidade, porém, o significado do 1° de abril é muito mais profundo e complexo. Antes do mais, o triunfo alcançado está a dizer-nos que, finalmente, a democracia brasileira venceu a ditadura em cujas estruturas a nação vegetava.”

Aquilo tudo, a marcha da família em São Paulo, os noticiários relatando a gravidade do momento, não me afetaram muito. Ingenuamente, estava em disputa no grêmio do colégio pelo que quase tudo acompanhava de longe.

A década de 60 para os que não se engajaram, os indiferentes, aceitando que os tempos de Jango não poderiam mais ser adiados ou suportados – porque havia forte campanha contra ele na imprensa e declarada conspiração americana –, viveram esses anos sentindo certa glória pela criação artística, com a música marcante da bossa-nova, da jovem guarda, no teatro e cinema quando vencida a cesura, impertinente, sem critérios, e quantas vezes burra.

Nessa década os grupos armados que se organizaram opondo-se ao golpe militar, iniciaram luta surda. Nos porões dos órgãos de repressão, a tortura selvagem se tornara uma prática comum. Brutal. Mas, claro que não havia santos do lado dos grupos clandestinos armados.

Jovens e estudantes inteligentes se uniram a esses movimentos alimentando um ideal ambíguo de desforra impossível. De mudar o país com o povo unido. Mas, não havia povo. Ideais e ideologias que não diziam respeito a muitos daqueles que aderiram a essa luta. E, pior, tombaram sem bandeira e sem razão. 

Essa luta armada, no fundo, dera munição aos militares para o endurecimento do regime e o “vale tudo” da linha dura prevaleceu na ação repressiva.

Não foram muitos os que se decidiram por aquele espírito belicoso incluindo os que rumaram meio às cegas, mas vários foram os militantes que se deram mal. 

Esse tipo de oposição fora instituída num momento de arrogância militar. 

Um erro. Haveria que esperar o momento começando por discutir ideias. O regime militar haveria que se enfraquecer como resultado de sua fadiga. 

Cairia de velho.

O sindicalismo no ABC por linhas tortas tivera essa percepção ou tudo fora casual. De um modo ou outro deram contribuição para a queda do regime militar mais tarde.

16/02/2019

COMO É DIFÍCIL SER VEGETARIANO!




ESTUDOS INCENTIVAM MUDANÇAS NA ALIMENTAÇÃO COMO OPÇÃO AMBIENTAL



Meus caros, como é difícil ser vegetariano!

E vegano, então, aquele pessoal que não consome nada de origem animal, sequer o sapato e o cinto de couro.

Como é difícil!

Lembro-me com saudades de minha mãe. Um detalhe, todos os sábados, sabendo que eu almoçaria em sua casa, preparava o pescado a dore, bem passado, estalando.

Esses pratos se tornaram um padrão na minha vida por muito tempo.

Um dia, por uma série de influências e literaturas especializadas, fui deixando a carne de lado. Repugnam-me os açougues – quaisquer se que sejam os pedaços pendurados nos ganchos, um odor desagradável—e tenho muito dó das aves pelo modo truculento como tratadas antes e no abate.

Nunca vou esquecer como minha mãe as abatia. Naqueles idos.

Até elas se apegam.

As duas galinhas e um galo que apareceram por aqui, foram se aproximando esperando comida chegando à confiança de treparem no parapeito da janela.

Uma das galinhas desapareceu. A outra, tudo indica fora atropelada porque tinha que atravessar uma rua movimentada.

Essa galinha preta, antes de morrer não deixou de botar o ovo com todo aquele sacrifício da dor.



O galo foi levado para lugar melhor, mais seguro – perderia a liberdade das ruas perigosas pela garantia de sobrevivência—e ao ser capturado, se debatendo, preso numa caixa de papelão ouvindo a voz amiga teria respondido cocoricando preocupado com a possível “traição”.

Tenho mais coisas para contar sobre bichos. Coisinhas simples que me marcaram que não relato porque poderão parecer descabidas ao senso que predomina.

E depois, nestes últimos 40 anos ou mais tenho mantido luta renhida anticarne porque sei da crueldade que se dá principalmente com o abate do gado bovino.

Um dia, para registrar a gratidão uma vaca levantou a cabeça me encarando com aqueles olhos inocentes, após beber um balde de água que lhe ofereci e a seu bezerro, sob sol escaldante. Não havia árvores para se abrigar.

Rejeitar pratos preparados com carne em recepções sem poder explicar aos circunstantes ou mal explicar as razões.

Mas, vou sobrevivendo.




Na Fórum de Davos, realizado nos dias 22 e 23 de janeiro último foi divulgado um estudo da Universidade de Oxford no qual recomenda que a alimentação carnívora (bovina, principalmente) seja gradativamente substituída por outras opções de alimentos como carne sintética – produzida a partir de amostras de células de músculos animais que se expandem em laboratórios – tofu, lentilhas, nozes, jaca e uma gama imensa de outros produtos naturais não a base de carne.

A Universidade inclui até mesmo insetos, alimento comum em outros países, particularmente na China.

Ora, entre nós os insetos causam repugnância. Mas, eu fico aqui pensando no prazer de chupar ostras naquelas casquinhas in natura, para mim não menos repugnante.

Esse estudo atribui à produção da carne bovina, a porcentagem de 25% das emissões de gases do efeito estufa no todo do setor alimentar.

E, claro, à medida que o plantel aumenta, aumentam as áreas de pasto. A alimentação que avança sobre a mata não se dá apenas nas pastagens “naturais”, de gramíneas, mas também pela soja e seus derivados.
Quanto a mais na emissão de gases do efeito estufa, nessa parte da soja para o consumo do gado de corte?

As mudanças climáticas são visíveis: calor intenso, chuvas fortíssimas e vendavais, nevascas rara ou jamais sentidas nos países do hemisfério norte alterações graves que, pela linguagem do dinheiro, do imediatismo, não são levadas a sério e, de regra, desdenhadas.

No tocante ao consumo de água, dados confiáveis informam que, para obter um quilo de
Carne bovina – 15 mil litros
Carne suína – 6 mil litros
Frango – 3.9 mil litros
Queijo – 5 mil litros
Nota-se que o alimento de origem animal do ponto de vista ambiental é desastroso.

Um suplemento "Agro" do jornal “O Estado de São Paulo” de 30.01.2019 (*) a propósito do estudo da Universidade de Oxford ouviu dois especialistas brasileiros, o engenheiro agrônomo Maurício Palma Nogueira e Alexandre Berndt, este pesquisador de “sistemas de produção sustentáveis da Embrapa”.

Para eles, as emissões antiambietais seriam ou são dez vezes menores do que se dá na produção bovina em outros países.

Disse Berndt:

No Brasil, em pastagens com o uso de tecnologias básicas, as emissões são 10 vezes menores do que as apresentadas no relatório”. E, se forem consideradas as fazendas com sistemas de produção pecuária de ponta ou as que fazem a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o saldo de emissões de CO2 pode ser negativo.”

Esclarecem mais que a produção da carne bovina no Brasil é bem eficiente a par do baixo preço cobrado por aqui, daí porque a troca da carne por outros alimentos não seria cabível ou necessária.

Eu acrescento, por enquanto...

A projeção se dá até os anos 2.050 quando a Terra teria 10 bilhões de habitantes (!).

Aumentada a produção do gado bovino de 4,5 arrobas por hectare (baixa) para 50 arrobas um objetivo “possível” numa linha de eficiência o Brasil poderia produzir, hipoteticamente, 130 milhões de toneladas de carcaça bovina, na mesma área de 165 milhões de hectares de terras hoje destinadas à pecuária.
E sempre a linguagem do dinheiro porque em 2018 as vendas de carne ao exterior registraram um recorde de 1,64 milhão de toneladas “volume responsável por uma receita de US$6,5 bilhões”.

Por fim, mesmo que repudiando o consumo de insetos, mas a cultura é a mesma quando se trata do desmatamento porque os países do denominado 1º mundo, após devastaram suas matas agora querem a preservação das matas do Brasil. Se aceitarmos esse “raciocínio distorcido”, cometeremos os mesmos erros desses países com graves repercussões ambientais.

Nesse sentido, disse Berndt:

Eu não me sinto confortável que alguém de fora venha ditar regras para o consumo dentro da minha casa. Este é um costume cultural, e não vão conseguir impor a uma nação”.

Claro que eu não comeria inseto jamais embora haja alimentos tão repugnantes quanto.

Até 2050, quero destacar que aumentando ou não a produção bovina em mais de 1100% (de 4,5 arrobas para 50 por hectare), comendo insetos ou não está muito claro para mim que se não mudados os hábitos alimentares nos próximos anos, será a devastação florestal que garantirá o aumento de pastos para alcançar o tal “aumento” de “carcaças bovinas” para consumo internos e externo.

O clima será muito mais afetado nessa hipótese.

Não sou otimista. Diviso um estádio de caos no futuro impondo graves restrições de vida aos nossos netos e descendentes.

Quem viver, viverá.

(*) "Carne bovina em xeque" - 


15/11/2018

ESCOLA SEM PARTIDO. GÊNERO SEM IDEOLOGIA



Não sei bem se o que experimentei foi escola sem partido. Acho que sei sim. Já faz muito tempo, mas vou relatando essa experiência.

No primário, os professores que tive a felicidades de ter como mestres me deixaram marcas indeléveis de dignidade. 
Fui alfabetizado por um professor no 1º ano.


Até hoje me lembro dele e delas.

Qual a minha expectativa diária? Que os professores efetivos não faltassem, tal o “amor” que a eles devotava.

E quais os reconhecimentos que me marcaram depois de tantas décadas?

Algumas poucas vezes ter a melhor redação e a ler em classe, todos atentos.

Um livro por nunca ter faltando quando no 3º ano do primário presenteado pelo professa Carmen.

Um livro no 4º ano pela minha aplicação presenteado pela professora Olga.



Política, “ideologia de gênero”?
Nem pensar. Neste caso, uma afronta.

Falarei disso linhas a frente.

Não me acanho em reaver coisas de um passado tão remoto. É que, queiram ou não, esse passado passou por mim e de vez em quando bate um estranho sentido de “perda”. 

Livros: no começo histórias de Tarzan, que eu gostava muito. Depois, Monteiro Lobato e mais a frente livros mais complicados. E foi a partir daí que nunca mais larguei um livro.



No ginasial, já fui mau aluno mas sempre havia o prêmio de ter desenhado o melhor mapa da América do Sul, exibido pelo professor de geografia à classe.

Minha participação efetiva em atividades da escola, escrever para o jornalzinho.

Homenagens aos professores no dia 15 de outubro, religiosamente.

Política? Nem pensar

Desafios sexuais?

“Escola das ruas, troca de informações entre a molecada. Alguns eram mais sabidos que outros”. Nesse momento a "coisa sexual"
 já despertava forte.

O que posso dizer é que, nesses tempos, a molecada, regra geral, as exceções eram desconfianças, tinha uma grande necessidade da masculinidade.

As meninas eram recatadas, iam à missa das 10h00!

Mas, não posso negar conflitos interiores.

Esses não relatarei aqui, porque já o fiz no meu Joana d’Art, até com alguns detalhes depois de meditar sobre a oportunidade de explanar sobre isso no livro. Mas, foi bom.




Mas, todos aqueles colegas mais próximos, amigos e amigas, sobreviveram.

Isso tudo era a "alma" da escola.


No colegial, vivi os tempos dos militares, pós 64.

Envolvimento em grêmio estudantil. Colunas em jornais na cidade de São Caetano – análise política mas se referindo apenas aos assuntos locais. Muita participação, tempos memoráveis.

As aulas eram “normais”. O currículo ia sendo cumprido sem qualquer interrupção relevante.

Fora das salas, havia movimentação: começaram nos pátios da escola questionamentos sobre o modo como os militares agiam. A palavra ditadura passou a ser de uso corrente.

Mas, para a grande maioria, essas discussões, algumas radicais, eram de indiferença.

A formatura no clássico foi “feliz”. 1965, ano de muitas realizações. (*)




No curso de direito da PUC, as aulas, algumas empolgantes, outras enfadonhas, não tiveram em momento algum, desvio políticos. 

Havia indiferença com o que se passava lá fora. Ninguém estava preocupado com os "dedos-duros" voluntários que diziam existir em toda a Universidade.

Franco Montoro era professor e senador naqueles idos. Ele nunca defendeu qualquer ideia ou ideologia política. Suas aulas eram agradáveis sempre da matéria que ministrava, introdução à ciência do direito e ética do direito. Sem desvios. 

De vez em quando, lá estava o José Dirceu, aproveitando uma folga de aula e passando sua mensagem de combate aos miliares propondo a resistência ao que classificava de “ditadura”.

Falava em democracia mas depois, quando o movimento à esquerda se ampliou com armas em punho, passou a defender a ditadura de Cuba.

Mas, nada além disso.

As aulas foram sempre normais, apenas com algumas interrupções.

Às vezes, as aulas eram desviadas para o histórico Teatro Tuca ao lado do prédio principal da Universidade, para acompanhar alguma conferência sobre a teoria do direito.

Pode até ter ocorrido, mas não me lembro de nada sobre temas políticos, sobre as vantagens do socialismo e assemelhados. O Tuca até então era um "território livre".

[Em 1977, porém, houve invasão em suas dependências pelas forças policiais e militares que tinha por missão coibir com violência manifestação de estudantes de diversas Universidades que estavam por ali,  pleiteando  eleições, anistia e democracia. "Todos presos" gritou o coronel Erasmo Dias.]


MORAL DA HISTÓRIA: AO LONGO DE TODO O MEU PERCURSO NOS ESTUDOS, MINHAS ESCOLAS FORAM SEM PARTIDO.

A IDEOLOGIA DE GÊNERO E ASSEMELHADOS NO MEU TEMPO SERIA NOTÓRIA DISTORÇÃO, IMPENSÁVEL.

PORQUE COMO DISSE, OS JOVENS TINHAM CONSCIÊNCIA DE SUA MASCULINIDADE, OS MENINOS E FEMINILIDADE AS MENINAS. 

NOS TEMPOS DESSAS CONSCIÊNCIAS, HOUVE ANGÚSTIAS, NÃO NEGO.

E QUEM NÃO SOBREVIVEU E UNS MAIS QUE OUTROS, APROVEITANDO A VIDA?

ACENEM. 

ESSA FOI A "ALMA" DAS ESCOLAS QUE FREQUENTEI.
ESSA "ALMA" SOBREVIVE PORQUE HÁ MUITOS JOVENS ESFORÇADOS NOS ESTUDOS...


(*) No Diário do Grande ABC de 10.10.2018 tive oportunidade de relatar um pouco desse tempo "mágico". Essa matéria é encontrada na minha página do facebook,


Fotos:

Turma do 1º ano do grupo escolar, com o professor Paulo Tonini

Prédio de Grupo Escolar "Senador Flaquer" de São Caetano onde fiz o primário, como está hoje. Esse prédio tem mais de 90 anos.

Capa do meu livro "Joana d'Art". Informações adicionais, acessar:
https://joanadartlivroblogspo.blogspot.com/2018/04/informacoes-atualizadas-do-livro-joana.html

Minha participação em concurso de oratória em 1964 no Colégio "Bonifácio de Carvalho" de São Caetano do Sul.





23/11/2017

DOS LIVROS QUE LI


DOS LIVROS QUE LI é um blog cujo acesso se dá pelo "endereço" seguinte:

https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/ 


Os livros resenhados, comentados e até interpretados são esses relacionados abaixo. Pretendo que essa lista se amplie e estarei lendo outros livos para que isso ocorra. 
As críticas a essas minhas "intervenções literárias" serão sempre muito bem vindas.





82. A CASA DOS ESPÍRITOS de Isabel Allende

81. A VIDA SECRETA DAS PLANTAS de Peter Tompkins e Christopher Bird

80. RONCADOR (Jornada da "Bandeira Piratininga") de Willy Aureli


79. OS CARBONÁRIOS de Alfredo Sirkis



78. DOM CASMURRO de Machado de Assis


77. CRIME E CASTIGO de Fiódor Mikhailovitch Dostoiévski


76. O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO de Jerome David Salinger


75. COMO VIVER NESTE MUNDO de Jidu Krishnamurti

74. HISTÓRIA ECLESIÁSTICA de Eusébio de Cesaréia

73. O ANTICRISTO de Friedrich Nietzsche
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2020/06/o-anticristo-de-friedrich-nietzsche.html

72. SENHORA de José de Alencar

71.  RUMO À ESTAÇÃO FINLÂNDIA de Edmund Wilson
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2020/05/rumo-estacao-finlandia-de-edmund-wilson.html

70. 
CRIANÇAS DE GROZNI de Åsne Seierstad
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2020/04/criancas-de-grozni-de-asne-seierstad.html

69. AUTOBIOGRAFIA DE UM IOGUE de Paramahansa Yogananda
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2020/03/autobiografia-de-um-iogue-de.html

68. ENEIDA de Públio Virgílio Maro


67. AS PORTAS DA PERCEPÇÃO e CÉU E INFERNO de Aldous Huxley 
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/12/as-portas-da-percepcao-e-o-ceu-e.html
 
66. O RETRATO DE DORIAN GRAY de Oscar Wilde 
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/11/o-retrato-de-dorian-gray-de-oscar-wilde.html 

65. A REVOLUÇÃO DOS BICHOS de George Orwell 
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/10/a-revolucao-dos-bichos-de-george-orwell_23.html 

64. TUPARI de Franz Caspar 
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/10/tupari-de-franz-caspar-entre-os-indios.html

63. ODISSEIA de Homero
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/09/odisseia-de-homero.html

62. O MORRO DOS VENTOS UIVANTES de Emily Bronte
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/08/o-morro-dos-ventos-uivantes-de-emily.html

61. LEONARDO DA VINCI de Walter Isaacson 
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/06/leonardo-da-vinci-de-walter-isaacson.html

60. ÉDIPO REI de Sófocles
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/05/edipo-rei-de-sofocles-livro-60.html

59. DEMIAN de Hermann Hesse
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/05/demian-de-hermann-hesse-livro-59.html

58. O ATENEU de Raul Pompeia
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/05/o-ateneu-de-raul-pompeia-livro-58.html

57.  A VIDA MÍSTICA DE JESUS de H. Spencer Lewis
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/04/a-vida-mistica-de-jesus-de-h-spencer.html

56. RAZÃO E SENSIBILIDADE de Jane Austen
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/03/razao-e-sensibilidade-de-jane-auten.html

55. A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER de Milan Kundera
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/02/a-insustentavel-leveza-do-ser-de-milan.html

54. MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS de Machado de Assis
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/02/54-memorias-postumas-de-bras-cubas-de.html

53. URUPÊS de Monteiro Lobato
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2019/01/urupes-de-monteiro-lobato_4.html

52. OS TEMPLÁRIOS de Piers Paul Read
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/12/52-os-templarios-de-piers-paul-read.html

51. O NEGOCIADOR de Frederick Forsyth
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/11/51-o-negociador-de-frederick-forsyth.html

50. A GUERRA DO FIM DO MUNDO de Mario Vargas Lhosa
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/09/50-guerra-do-fim-do-mundo-de-mario.html

49. TIL de José de Alencar 
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/08/49-til-de-jose-de-alencar.html


48. O HOMEM COMUM de Philip Roth
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/07/48-o-homem-comum-de-philip-roth.html

47. O JOGADOR de Fiódor Dostoiévski
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/07/47-o-jogador-de-fiodor-mikhailovitch.html

46. A DIVINA COMÉDIA (Paraíso) de Dante Alighieri
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/07/46-divina-comedia-paraiso-de-dante.html

45. AGOSTO de Rubem Fonseca
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/06/45-agosto-de-rubem-fonseca.html

44. MOBY DICK de Herman Melville
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/06/44-moby-dick-de-herman-melville.html

43. AS CIÊNCIAS SECRETAS DE HITLER de Nigel Pennick
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/04/as-ciencias-secretas-de-hitler-de-nigel.html

42. OTELO, O MOURO DE VENEZA de Willian Shakespeare
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/04/42-o-mouro-de-veneza-de-william.html

41. A DIVINA COMÉDIA (Purgatório) de Dante Alighieri
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/03/41-divina-comedia-purgatorio-de-dante.html

40. O PROCESSO de Franz Kafka
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/03/40-o-processo-de-franz-kafka.html

39. GERMINAL de Émile Zola
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/02/39-germinal-de-emile-zola.html

38. HORIZONTE PERDIDO de James Hilton
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/02/38-horizonte-perdido-de-james-hilton.html

37. A ESCOLHA DE SOFIA de Willian Styron  
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/02/37-escolha-de-sofia-de-willian-styron.html

36.  A DIVINA COMÉDIA (INFERNO) de Dante Alighieri
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/01/36-divina-comedia-inferno-de-dante.html

35. O LIVREIRO DE CABUL de Asne Seierstad
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/01/35-o-livreiro-de-cabul-de-asne-seierstad.html

34. RECORDAÇÕES DA CASA DOS MORTOS de Fiódor Dostoiévski
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/01/34-recordacao-da-casa-dos-mortos-de.html

33.  O MENINO DA LISTA DE SCHINDLER de Leon Leyson
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2018/01/33-o-menino-da-lista-de-schindler-de.html

32. NADA DE NOVO NO FRONT de Erich Maria Remarque
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2017/12/32-nada-de-novo-no-front-de-erich-maria.html

31. MEMORIAL DO CONVENTO de José Saramago 
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2017/12/31-memorial-do-convento-de-jose-saramago.html

5. SÃO FRANCISCO DE ASSIS pelos Autores Johannes Joergensen e Jacques Le Goff
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2017/06/5-sao-francisco-de-assis.html

1. “VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA” de Eduardo Galeano
https://resenhadoslivrosqueli.blogspot.com/2017/06/veias-abertas-da-america-latina-de.html