28/03/2010

MADAME BOVARY E ANA KARENINA, DUAS PERSONAGENS

Explicação

A literatura contém muitas obras em que paixões arrebatadoras eclodem e os personagens com tudo rompem, incluindo os padrões sociais para exatamente viverem num outro estágio de vida, alimentando uma nova experiência de convivência apaixonada, de amor.
(Já me deparei com situações dessas em que o casal apaixonado assume a troca por nova vida com o novo amor. Nos dias de hoje, em qualquer fórum, se desvendados os verdadeiros motivos das separações e divórcios, em muitos essas paixões aparecerão.)
Se as pequenas paixões momentâneas, casuais, uma presença constante são inesquecíveis o que dizer das grandes paixões. Aceito qualquer ressalva sobre esse tema tão humano e tantas vezes guardado a sete chaves no coração de tantos por toda a vida.
Mas, ah! os tempos, naqueles tempos duma sociedade tão conservadora quanto hipócrita que fiscalizava com rigor as atitudes das mulheres, em especial, e suas paixões adúlteras, não aceitas e rejeitadas à execração...
Por isso, proponho-me a analisar duas personagens literárias famosas: “Madame Bovary”, obra de Gustave Flaubert escrito nos idos da metade do século XIX e “Ana Karenina” de Leon Tolstoi, escrito uns vinte e poucos anos depois, ainda no mesmo século.

Madame Bovary

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Ana Karenina

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2 comentários:

Caio Martins disse...

Milton, texto gostoso de ler, longe da "crítica literária" pedande e fluindo livre na estrada da compreensão. Paixão é bicho perigoso, veneno que explode lento...

Anônimo disse...

com certeza anna é superior em sua personalidade, mas se tratando das obras, madame Bovary vence, pois contém mais drama e um conteudo que pode ser notoriamente comparado com a atualidade em vários aspectos.